Governador Carlos Brandão participa do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar

Plano Safra 2023/2024: mais de 71 bilhões de reais em investimentos.

O governador Carlos Brandão participou do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar nesta quarta-feira (28), em Brasília.

“Mais incentivos à agricultura familiar sustentável. Participamos do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, que conta com um investimento de mais de R$ 71 bilhões e faz parte do Plano 2023/2024. Isso vai ampliar programas que já realizamos no Maranhão, como o Procaf e o Pages”, pontuou.

O programa vai oferecer juros mais baixos para a produção de alimentos, aquisição de máquinas e práticas sustentáveis de pequenos agricultores, mulheres, jovens e comunidades tradicionais.

Plano Safra da Agricultura Familiar

Uma das principais medidas do novo Plano Safra da Agricultura Familiar é a redução da taxa de juros de 5% para 4% ao ano para produtores de alimentos como arroz, feijão, mandioca, tomate, leite, ovos, entre outros. Segundo o governo federal, o objetivo é estimular a produção desses alimentos essenciais para as famílias brasileiras e contribuir para a segurança alimentar do país.
No total, somando o crédito rural a medidas como compras públicas, assistência técnica e extensão rural, Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da

Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), Garantia-Safra e Proagro Mais, serão disponibilizados R$ 77,7 bilhões para a agricultura familiar no novo Plano Safra.

Outra novidade importante do Plano Safra da Agricultura Familiar 2023/2024 é a ampliação do microcrédito produtivo, destinado aos agricultores familiares de baixa renda (Pronaf B).

No Plano Safra da Agricultura Familiar também foi criada uma linha específica para as mulheres rurais, denominada Pronaf Mulher. Com um limite de financiamento de até R$ 25 mil por ano e taxa de juros de 4% ao ano, essa linha é direcionada às agricultoras com renda anual de até R$ 100 mil.

As alíquotas do Proagro Mais terão uma queda de 50% para a produção de alimentos. Além disso, os agricultores familiares que optarem por uma produção sustentável de alimentos saudáveis, como orgânicos, produtos da sociobiodiversidade, bioeconomia ou agroecologia, terão ainda mais incentivos, com juros de apenas 3% ao ano no custeio e 4% no investimento.

Veja o vídeo:

Boletim do Sertão

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