Um resumo da sanha do ex-moleque do São Cristóvão para governar o Maranhão

Para o senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Meu Preto” ou “Senador Costa Rodrigues”, a insistência em ser candidato em 2022 começou de fato em 2018 quando, com a força política do governarnador Flávio Dino (PSB), saiu da rabeira das pesquisas da época, há um ano daquelas eleições, para o candidato ao Senado mais votado naquele pleito.

Logo que se elegeu, a primeira frase que os mais próximos ouviram de Meu Preto, já eleito, foi: “2022 é logo ali e quatro anos passam na velocidade de um foguete” [daí a fixação por foguetes ultrapassados que não dão ré].

E, desde então, começou uma campanha antecipadíssima já com vistas a 2022 gastando tubos de dinheiro em propaganda, arregimentado sistema de comunicação e séquitos de todas as matizes para alimentar o sonho de ser governador, a qualquer custo.
A inclusão do governador Flávio Dino no cortejo das ilusões do ex-moleque do São Cristóvão [moleque no sentido de garoto esperto], que aprendeu desde cedo a forma maquiavélica de buscar seu lugar ao Sol, era uma das últimas etapas da estratagema.
Bem aí o projeto travou.

Líder natural do grupo ao qual pertence, Flávio Dino preferiu Carlos Brandão (PSDB), pela lealdade, ficha limpa e comprometimento com as políticas públicas ora em curso no Governo do Estado, ao malevolente ex-moleque do São Cristóvão.

Apesar de figurar na dianteira das pesquisas encomendadas quase semanalmente nos porões do Sistema Difusora, adquirido pelo seu Compadre Wiler Tomaz, a saga de Weverton realmente encontrou um obstáculo intransponível e, no próximo mês, não só ele, como seus séquitos, devem engatar a ré do foguete e voltar ao cortejo dinista.

É desse jeito que “Costa Rodrigues” tenta, a todo custo, ludibriar o eleitorado maranhense. Sem chance. Já diz um velho ditado: “quem não te conhece, que te compre”.

Aliás, bom que se repita mais uma vez o que não é novidade pra ninguém: enquanto o projeto pela continuidade segue numa crescente exponencial, o do senador vai minguando, minguando…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *