O governador Carlos Brandão (PSB) foi recebido nesta terça-feira (24), em Brasília, pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, ministros de Estado e, logo em seguida, se reunirá com o Consórcio Nordeste.
Ele discutiu investimentos no Maranhão; defendeu maior participação do estado no Orçamento da União e, ainda nesta terça, participará de reunião do Consórcio Nordeste junto aos demais governadores.
A agenda de Brandão ocorre no mesmo momento em que a ministra da Cultura, Margareth Menezes, está em São Luís cumprindo obrigações.
“Hoje teremos uma intensa agenda em Brasília, com um encontro com o vice-presidente @geraldoalckmin e reunião com ministros, junto com os governadores do Consórcio Nordeste. Participaremos ainda do lançamento do Projeto Sertão Vivo, que irá beneficiar municípios do Maranhão”, publicou o governador maranhense.
Ontem (23), Brandão já havia sido recebido pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
A ministra registrou o encontro nas redes sociais. “Hoje recebemos o governador do estado do Maranhão, Carlos Brandão, junto com o Diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SBF), Garo Batmanian, para diálogo e alinhamentos de parcerias que fomentem a bioeconomia, investimentos na pequena produção conectados a ganho ambiental, e também ações de preservação e sustentabilidade ambiental, social e econômica no estado. Acreditamos que políticas públicas sólidas e transformadoras são fruto de parcerias comprometidas, republicanas e que perpassam governos. É por essas premissas que temos orientado o nosso trabalho”, pontuou.
No Ministério das Cidades, Brandão foi recebido pelo maranhense Hildo Rocha – secretário Executivo do Ministério das Cidades.
Sertão Vivo
Brandão também participará nesta terça, ao lado do presidente Lula (PT) e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, do lançamento do “Projeto Sertão Vivo, Semeando Resiliência Climática em Comunidades Rurais no Nordeste”.
A iniciativa pretende apoiar projetos de todos os estados da região Nordeste que promovam o aumento da resiliência climática da população rural do Semiárido do Nordeste brasileiro, incluindo agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais (povos indígenas, fundo de pasto, quilombolas etc). Ao todo, R$ 1,75 bilhão beneficiarão 430 mil famílias no semiárido nordestino.
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